Journal Information
Vol. 13. Issue 5.
Pages 675-689 (September - October 2007)
Share
Share
Download PDF
More article options
Vol. 13. Issue 5.
Pages 675-689 (September - October 2007)
Full text access
Exacerbations in severe persistent asthma – Impact of risk factors control
Exacerbações na asma persistente grave – Impacto do controlo dos factores de risco
Visits
520
Diva Ferreira1,4,
Corresponding author
divafferreira@sapo.pt

Correspondence to/Correspondência: Serviço de Pneumologia Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Rua Conceição Fernandes 4434-502 Vila Nova de Gaia.
, Raquel Duarte2,4, Aurora Carvalho3,4
1 Interna Complementar de Pneumologia / Pulmonology Resident
2 Assistente Hospitalar de Pneumologia / Pulmonology Consultant
3 Assistente Graduada de Pneumologia / Specialist Consultant in Pulmonology
4 Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
This item has received
Article information
Abstract

It is estimated that in developed countries between 1% and 2% of total healthcare expenditure goes on asthma treatment. The natural progression and causes of severe asthma are still not well defined. Severe persistent asthma is a less common situation, accounting for 5% of total asthma patients. Despite representing a small percentage of total patients, this group is largely responsible for the high health costs of asthma. Consequently, the improvement of risk factors can lead to both socioeconomic and health gains. The aim of this study was to examine risk factors for exacerbations in a group of patients with severe persistent asthma. It was a retrospective study, based on patient case histories that included subjects with severe persistent asthma with follow-up in an allergy unit between 1984 and 2005. A total 27 patients were included (mean age=50.64±12.7 years), 81.5% female. Main risk factors for exacerbations analysed were atopy, respiratory infections, premenstrual asthma, nasal symptoms, gastroesophageal reflux disease (GERD), psychological factors and obesity. Correction of these risk factors improved asthma control. The most significant impact was achieved with polypectomy and oral contraceptives in a teenager. In conclusion, correct identification of all risk factors for exacerbation in asthma, selection of those that can be controlled and their correction can improve asthma control.

Key-words:
Severe persistent asthma
risk factors
control
Resumo

Nos países desenvolvidos, 1 a 2% do total dos custos em cuidados de saúde são gastos no controlo da asma. A história natural e as causas da asma grave não estão ainda bem definidas. A asma persistente grave é uma situação menos comum, representando 5% do total de doentes asmáticos. Apesar de constituir um pequeno número de doentes, este grupo é responsável por elevados custos na asma. Como consequência, o controlo dos factores de risco pode levar a ganhos socioeconómicos e também na saúde. O objectivo deste trabalho foi analisar os factores de risco de exacerbações na asma persistente grave num grupo de doentes asmáticos. Consistiu num estudo retrospectivo de doentes com asma persistente grave em vigilância em consulta hospitalar de asma entre 1984 e 2005, baseando-se na revisão de processos clínicos. Foram incluídos 27 doentes, idade média=50,64±12,7 anos, 81,5% do sexo feminino. Analisaram-se os principais factores de risco de exacerbações: atopia, infecções respiratórias, asma pré-menstrual, sintomas nasais, refluxo gastroesofágico, psicológicos e obesidade. A correcção destes factores permitiu um melhor controlo da doença. O impacto mais significativo foi conseguido através da polipectomia e contracepção oral numa adolescente Em conclusão, a correcta identificação de todos os factores de risco de exacerbação da asma, a selecção dos factores que podem ser controlados e a sua correcção podem melhorar o controlo da doença.

Palavras-chave:
Asma persistente grave
factores de risco
controlo
Full text is only aviable in PDF
Bibliography/Bibliografia
[1.]
A.E. Williams, K.F. Rabe.
Cost of scheduled and unscheduled asthma management in seven European Union countries.
Eur Respir Rev, 15 (2006), pp. 4-9
[2.]
E.D. Bateman.
The economic burden of uncontrolled asthma across Europe and the Asia-Pacific region; can we afford to not control asthma?.
Eur Respir Rev, 15 (2006), pp. 1-3
[3.]
H.K. Reddel, D.J. Barnes.
Pharmacological strategies for self-management of asthma exacerbations.
Eur Respir Rev, 28 (2006), pp. 182-199
[4.]
A. Brinke, E.H. Bel.
Risk factors of frequent exacerbations in difficult-to-treat asthma.
Eur Respir Rev, 26 (2005), pp. 812-818
[5.]
W.J. Morgan, H. Mitchell.
Results of a home-based environmental intervention among urban children with asthma.
N Eng J Med, 351 (2004), pp. 1068-1080
[6.]
P.S. Higgins, M.M. Cloutier.
Risk factors for asthma and asthma severity in nonurban children in Connecticut.
Chest, 128 (2005), pp. 3846-3853
[7.]
S.E. Wenzel.
Severe asthma in adults.
Am J Respir Crit Care Med, 172 (2005), pp. 149-160
[8.]
S.E. Wenzel, S.J. Szefler.
Proceedings of the ATS Workshop on Refactory Asthma: current understanding, recommendations and unanswered questions.
Am J Respir Crit Care Med, 162 (2000), pp. 2341-2351
[9.]
European Network for Understanding, Mechanisms of Severe Asthma. The ENFUMOSA cross-sectional European multicentre study of the clinical phenotype of chronic severe asthma.
Eur Respir J, 22 (2003), pp. 470-477
[10.]
A. ten Brinke, E.H. Bel.
Psychopathology in patients with severe asthma is associated with increased health care utilization.
Am J Respir Crit Care Med, 163 (2001), pp. 1093-1096
[11.]
R. Marco, C. Janson.
Prognostic factors of asthma severity: A 9-year international prospective cohort study.
Journal of Allergy and Clinical Immunology, 117 (2006), pp. 1249-1256
Copyright © 2007. Sociedade Portuguesa de Pneumologia
Pulmonology
Article options
Tools

Are you a health professional able to prescribe or dispense drugs?