If today was not an endless highway

If tonight was not a crooked trail

If tomorrow wasn’t such a long time

Then lonesome would mean nothing to you at all

Yes, and only if my own true love was waitin’

Yes, and if I could hear her heart a-softly poundin’

Only if she was lyin’ by me

Then I’d lie in my bed once again

Bob Dylan, 1963

Durante o ano de 2011 (até ao dia 9 de dezembro) a Revista Portuguesa de Pneumologia (RPP) recebeu 145 artigos, muito próximo dos 148 recebidos durante 2010. Analisando 107 desses artigos (que incluíram 61 artigos originais e 46 casos clínicos) submetidos à RPP, a grande maioria provém de Portugal, seguidos do Brasil e Espanha (fig. 1). Apesar de o Brasil ser tradicionalmente a origem de cerca de 20 artigos por ano1, outros países europeus como a Espanha, o Reino Unido e Itália são estreias. Esperamos manter o interesse dos investigadores desses países na RPP.

Figura 1.

Países de origem dos manuscritos enviados à RPP. Dados de 15 de outubro de 2010 a 15 de outubro de 2011.

(0.06MB).

Durante o seu primeiro ano (de novembro de 2010 a setembro de 2011), segundo o Google Analytical Service, o sítio da Internet da RPP (www.revportpneumol.org) teve acessos relativamente constantes (perto das 700 visitas entre os meses de novembro e dezembro de 2010)2. Durante os meses de janeiro, fevereiro e setembro de 2011, as visitas estiveram próximas de 1.000. As páginas mais visitadas são obviamente as dos artigos originais, seguindo-se os editoriais e por último os casos clínicos. Em julho de 2011, as páginas dos editoriais vistos sextuplicaram atingindo um pico de mais de 1.200 páginas visitadas (coincidindo com a publicação do Editorial: Fator de Impacto e RPP: knockin’ on heavens’ door3), ver fig. 2.

Figura 2.

Visitas ao sítio da RPP: www.revportpneumol.org.

(0.14MB).

A maioria dos visitantes que acedeu aos artigos originais e casos clínicos têm como proveniência o Brasil (em 55 e 59% dos casos respetivamente), enquanto a leitura dos editoriais foi maioritariamente de visitantes provenientes de Portugal (68%). Em segundo lugar, no acesso aos artigos originais e caso clínicos, aparecem os visitantes de Portugal, mas curiosamente nos editoriais encontram-se visitantes com proveniência do México! (fig. 3)

Figura 3.

Proveniência das visitas por tipologia de artigo.

(0.12MB).

Estes números levam-nos a pensar que os nossos artigos estão a ser altamente acedidos por leitores estrangeiros com o potencial de os poderem citar nas suas investigações futuras.