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Vol. 15. Issue 3.
Pages 529-536 (May - June 2009)
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Vol. 15. Issue 3.
Pages 529-536 (May - June 2009)
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Princípio de autonomia: Direito a dispormos de nós próprios até ao limite? A propósito de um caso clínico
Principle of autonomy: Right of self-disposal till the end? A case report
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Filipe Monteiro1,
Corresponding author
jfpmonteiro@yahoo.com

Correspondência: Rua Poeta Bocage 14, 6.° D – 1600-581 Lisboa , Telefone: 217169297.
, A. Bugalho de Almeida2
1 Mestre em Bioética. Assistente Hospitalar Graduado de Pneumologia. Assistente Convidado da Faculdade de Medicina de Lisboa
2 Serviço de Pneumologia do Hospital de Santa Maria, Lisboa
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Resumo

Todo o acto médico deve estar assente em princípios éticos. Estes códigos de conduta que regem a relação do médico com o doente são dirigidos ao médico (princípio de beneficência e não maleficência) ou orientados para o doente (princípio de autonomia). Assim sendo, em determinadas circunstâncias, pode haver alguma tensão entre os princípios.

Tendo como ponto de partida um caso clínico, é feita uma reflexão à atitude do médico numa situação de conflito de princípios, à luz de fundamentos éticos, bem como numa perpectiva jurídica.

Palavras-chave:
Princípio de beneficência
princípio de autonomia
consentimento informado
conflito de princípios
Abstract

The doctor-patient relationship should be established in ethical principles. The codes of conduct that guide the relation between the doctor and the patient are addressed to the physician (principle of beneficence and non-maleficence) or oriented to the patient (principle of autonomy). As such, in certain circumstances there can be some tension between the principles.

Based on a case report in a setting of principles conflict, ethical and legal considerations are made so far as the doctor's attitude is concerned.

Key-words:
Principle of beneficence
principle of autonomy
informed consent
principles conflict
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